quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

“O NAMORO/ A TRAIÇÃO/ O ADULTÉRIO/ O ABANDONO”/ E AS SUAS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS!”

                                       

“O NAMORO/ A TRAIÇÃO/ O ADULTÉRIO/ O ABANDONO”/ E AS SUAS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS!”




O casamento constitui, um dos primeiros actos de progresso nas sociedades humanas, porque estabelece a solidariedade fraterna entre todos os povos e entre as famílias, estendendo-se a todos os povos, se bem que em condições diversas, abolir-se o casamento seria regredir à infância da Humanidade e colocar o homem mesmo abaixo de certos animais que lhe dão o exemplo de uniões constantes (Livro dos Espíritos.) de Allan-kardec.
Na questão 701do Livro dos Espíritos, Allan-Kardec, interrogou os Espíritos Superiores acerca da Poligamia e da Monogamia! Certificando-se, de qual das duas, a Poligamia ou a Monogamia, é mais conforme à lei da Natureza!? Obtendo a seguinte resposta: “A Poligamia é lei humana cuja abolição marca um progresso social. O casamento, segundo as vistas de Deus, tem que se fundar na afeição dos seres que se unem. Na Poligamia não há afeição real: há apenas sensualidade! ”
Aqui temos as respostas que nos deixou o Mundo Maior para que não nos  deixemos emaranhar nos assuntos da Poligamia, enganando-nos a nós próprios nesta caminhada terrena. Os caminhos escorregadios sempre foram os mais fáceis de escolher, mas as advertências do Mundo Espiritual, são muitas e esses nossos amigos do Mundo Maior estão sempre vigilantes e presentes, atestando-nos a sua presença amiga na nossa subida ascensional, intuindo-nos e concitando-nos sempre para o bem.
Durante as nossas incontáveis reencarnações, é possível termos vivido em constantes desequilíbrios sexuais, os quais nos podem ter deixado marcas  profundas e sofrimentos muito marcantes. Poderemos sim, ter encontrado agora muitos espinhos em nosso futuro, conjuntamente com aqueles que são nossos parentes, afastados, ou próximos. Ninguém se cruza em nosso caminho por acaso, o acaso não existe! Esses desequilíbrios, ou distúrbios do nosso passado poderão de certa forma, influir nas nossas vidas, no  nosso futuro, por termos lesado, os nossos semelhantes, com todos esses nossos  deslizes e  maus procedimentos, sofrendo agora todos esses reflexos por estarem esculpidos na nossa matriz espiritual. Seguindo-se depois todo um cortejo de  reajustes nas nossas próximas reencarnações; reencontrando-nos para nos ajustarmos com aqueles a quem nós prejudicamos no nosso passado. Possivelmente, lhes deixamos marcas tão profundas, que hoje na Terra juntos, decidimos a acertar todos os nossos débitos.
Não devemos porém, adiar por mais tempo esses acertos, devemos sim, proceder ao seu pagamento com amor, gratidão e paciência, honrando-lhes nós a sua presença amiga em todos os lugares do nosso caminho.
Não deveremos viver rodeados de conflitos, nem no clima das más paixões, para que não venhamos a contrair ainda mais débitos.
Empenhemo-nos sempre por termos um comportamento exemplar, um bom relacionamento familiar, e social, criando sempre em torno de nós toda uma atmosfera harmoniosa, com uma imensa gratidão a Deus nosso Pai, por nesta vida nos termos reencontrado e nos ter facultado a  presença amiga de todos aqueles de quem somos devedores.
Nós somos sempre os responsáveis pelos nossos actos e pelos nossos comportamentos. Não deveremos criar jamais situações complicadas, e desagradáveis, mas antes, porém sermos sempre melhores cada dia que passe, sendo sempre melhores do que fomos ontem e hoje sermos melhores do que ontem fomos.
Se já nesta vida nos esforçarmos por sermos melhores, pagaremos no presente uma parcelita dos débitos que porventura tenhamos contraído anteriormente.
Ninguém foge à lei de causa e efeito, nem à lei de reparação, nem à lei da expiação, mas para isso precisamos também de ter presente em nós o nosso arrependimento, para que mais depressa se efectue a misericórdia divina e possamos crescer espiritualmente e sem entraves nas nossas vidas!
É necessário que os transgressores às leis divinas, se reconheçam a si próprios, reconheçam também aonde erraram e quais os defeitos que lhes faltam para se  corrigirem.
Devendo sempre de consultar a sua consciência, para tentar perceber os seus defeitos, os seus erros e aonde estão as suas falhas. Nunca querendo para o seu próximo aquilo que não gostaria para si.
Na verdade Deus não nos criou perfeitos, e sábios, mas em sua sabedoria, deu a todos os seus filhos um guia infalível: a sua consciência, para que lhes sirva de bússola, de orientação, e de guia para nos servir de alerta, em todas as circunstâncias da nossa vida.
Nós todos, porque não há privilégios para ninguém, teremos que repor na balança divina tudo quanto devemos aos nossos semelhantes, seja lá de que maneira for, e leve o tempo que levar! Isso é da Lei, não fazer aos outros o que não quer para si mesmo!
Mas Deus que é Bom Pai, deixa sempre aberta a porta para o nosso arrependimento, deixando ainda mais uma, ou muitas mais para a reparação de todas as nossas faltas!
Entre as muitas faltas graves existentes no ser humano, podemos apontar aqui, o sexo depravado, quando é usado com desequilíbrio e cobiça, sendo que muitos desajustes e muitos sofrimentos de hoje, têm como causa principal o abuso do sexo.
Infelizes serão todos, os homens e todas as mulheres, que viveram, ou que vivem, as suas experiências sexuais fora do recesso sagrado do seu lar, e que dêem origem à separação de casais; destruindo lares, gerando ciúmes, dando origem muitas das vezes às causas de suicídio, ou aos actos do homicídio.
Será bom que a mente humana desperte para uma vida mais justa, mais equilibrada, mais harmoniosa, mais saudável, mais honesta e mais séria.
Todas as pessoas que viveram, ou que ainda vivem, nesses envolvimentos e que não se esforçam, ou que se não esforçaram para uma vida melhor, combatendo as suas más tendências, essas más paixões; a troco do prazer de alguns momentos fugazes, receberão séculos de sofrimento em suas futuras reencarnações; pagarão bem caro e com juros de demora, todos os danos causados ao seu próximo, sobretudo ainda pior, quando existe a infidelidade conjugal.
A infidelidade conjugal, tanto por parte do homem como da mulher, é uma falta gravíssima, de penosas consequências espirituais. Durante o tempo de encarnados, o homem e a mulher adúlteros conseguem esconder suas ligações ilícitas; são os homens e as mulheres de duas vidas: uma respeitável perante a família, e a outra secreta, vivendo longe dos olhos de toda a gente, pelo menos de seus familiares. Contudo diante de Deus e dos Espíritos, nada poderão esconder; a morte de seu corpo inevitavelmente chegará e o Espírito que animou esse corpo será transferido para um novo habitat espiritual, quiçá, numa região que é habitada por espíritos inferiores, aonde espíritos adúlteros se reúnem, distanciados dos seus mais queridos familiares.
É aí nesses lugares de grandes dores e de sofrimentos atrozes que começarão os difíceis trabalhos de reabilitação do seu espírito, através do seu arrependimento, ou do seu pedido a Deus, ou quer seja por intercessão de seus amigos espirituais influentes.
E mais tarde, por mérito próprio, ou por intercessão de seus amigos espirituais influentes, ou compulsoriamente, é que conseguirão a bênção de uma reencarnação, conjuntamente com os mesmos espíritos cumpromissados, para juntos poderem resolver os seus deslizes e problemas do passado; para o  pagamento dos seus débitos nas suas futuras reencarnações.
A Lei Divina é sábia, e eles se reencontrarão novamente na Terra para sua correção, para seu reajustamento e para todo um preparo de reparação para com os seus devedores.
Reencarnando juntos no palco terreno, para nas sucessivas reencarnações se poderem encontrar e se reajustarem com as mesmas pessoas a quem houveram prejudicado, passando juntos nas provações de dor e de sofrimento para burilarem seus Espíritos, enquanto existirem vestígios de suas faltas. 
A reparação das suas  faltas se fa sempre presente, até que se apaguem por completo todos os seus vestígios que os conspurquem; até que se completem todos esses  reajustes. para que um dia também possam alcançar o zenite da perfeição. 
Através do arrependimento, da expiação e da reparação de suas faltas, a alma arrependida se voltará para Deus, pedindo-lhe perdão e proteção, sendo nessa altura que a alma se ergue para Deus; através de todo um bom comportamento sucessivo, se vai depurando para a eternidade, através de todos os seus bons esforços, bons actos e de suas boas resoluções.
As leis de Deus são perfeitas e sábias e ninguém ficará sem punição se as transgredir. Fiquemos então atentos e de sobreaviso a estes alertas, para não sermos mais, os mesmos de ontem e — os mesmos transgressores!
Segundo a Doutrina Espírita, existe uma programação de casamento no plano espiritual, onde muitas criaturas, que se reencontram hoje no estado de reencarnadas, já partilharam muitas experiências sexuais em outras vidas.
Muitas almas que se cumpliciaram em outras reencarnações, poderão hoje estar unidas pelos laços matrimoniais, devido à influenciação de espíritos desencarnados interessados na sua união conjugal.
Também existem os que acreditam amar-se perdidamente, mas quando a vida os obriga a viverem juntos, não tardarão em reconhecer que afinal não passou de uma pura ilusão!
Após o período de namoro, surge o compromisso mais sério, e mais afectivo, com maior responsabilidade, que é o período de se viver uma vida em comum, uma vida a dois!
Mas sabemos haver muitos casais que nunca chegaram a concretizar os seus belos sonhos de casamento, pelo simples facto, do namoro não ter sido levado a cabo pelos dois, seriamente, com rectidão, lealdade, e com espírito de compromisso sério; para fins matrimoniais. Vindo depois a decepção para ele, ou para ela, mas na vida nada acontece por acaso! E quem sabe?! Se aquele, ou aquela que sofreu a decepção de hoje, não a fez sofrer também a outrem em suas vidas passadas? É então na sua actual existência, ou nas suas futuras reencarnações que sofrerão todo o efeito de suas quedas. Expiando por todo o dano que tenham causado a outrem e pelo que lhes fizeram sofrer. É o pagamento da dívida contraída no passado; é a lei de causa e efeito a fazer o seu trabalho.
Há muita irresponsabilidade nos compromissos afectivos, tanto pela parte dos rapazes como da parte das raparigas, sobretudo nos casais de namorados, que julgavam amar-se, perdidamente, mas muitas das vezes são trocados/as pelos bens materiais; isto, porque a ela apareceu um rapaz mais bonito, e mais rico, e com um bom carrão e pronto! Logo é trocado, porque aparentemente é muito rico.
Também existem casos em que é a rapariga que sofre a decepção, porque ao seu namorado, ou noivo, apareceu uma rapariga mais bonita, mais rica, com casa posta, com um belíssimo carro e os pais dela são riquíssimos, então logo se troca de namorada como quem muda de camisa. Ali não contam as boas qualidades, conta-se com o bem-estar financeiro! Outros rapazes fazem acreditar, à sua namorada/o ou à sua noiva/o, que a amam muito, apaixonadamente, e com palavras melosas e falinhas mansas, eles os homens prometem casamento a essa mulher, supostamente amada, para conseguirem o fruto proibido, ou seja: o acto sexual! E pronto! E agora! Ela engravidou! E ele deu à sola! E quantos filhos não haverão no Mundo sem conhecerem quem foi o seu pai!
E, quantas mães solteiras não haverão no mundo, a quem o pai de seu filho, nunca lhe quis lhe quis dar o nome! Na maioria dos casos esses pais irresponsáveis, não quiseram ombrear, lado a lado com a sua mulher as responsabilidades que a eles também competia dentro do recesso de seu lar, por lhes ser incómodo, chato e importuno.
Muitas das vezes, a sua cobardia moral é tão grave que se afastam para bem longe e para sempre, daquela que é a mãe do seu filho/a.
Não querendo até muitas das vezes conhecer o seu rebento para não terem que contribuir com alguma coisa para o seu sustento! O que dantes fora construído com belos sonhos, com lindas fantasias, com lindas promessas de amor e falinhas mansas — tudo desmoronou, tudo fora, água abaixo! E quantos tormentos, quantas dores, quantos vexames, quantos sacrifícios e até fome, não passarão essas pobres mães para criarem sozinhas, os seus ente zinhos — sendo eles o fruto do amor que ela a mãe devotou a alguém, mas que esse alguém, não a soube estimar, nem dar o devido valor à joia que o saberia amar e respeitar por todo o sempre. Quantas lágrimas brotarão de seus olhos, face abaixo, sendo tantas vezes derramadas sobre o rostinho ingénuo de seu filho bem-amado; sobre aquele ser tão pequenino, tão frágil e tão indefeso, mas que essa mãe valorosa, essa mãe heroína, foi capaz de carregar em seu ventre por nove meses, sem o querer abortar, mas que quis dar a vida ao seu filho para o poder receber nos seus braços maternais.
E o pai daquela criança que tudo prometeu à sua namorada, ou à sua noiva: as maiores alegrias, os melhores sonhos, os maiores êxitos, a maior felicidade dentro do seu lar, dentro de todo um clima harmonioso no seu lar, fugiu!... Fugiu às responsabilidades que lhe cabiam de marido e de pai.
Será que este proceder é de um cavalheiro honesto e sério? Claro que o não é! É um acto selvagem e desumano, são actos de cobardia moral e de desumanidade! São pais que não foram capazes de assumir-se, perante as responsabilidades que lhe cabiam cumprir, perante a sua prole. Porquê fugir às responsabilidades de pai e de marido? Porquê? Não assumir-se perante as responsabilidades que lhe cabiam e daquilo que fez, negando o próprio lar a quem o prometeu? Porque não dar aquela criança: atenção, amor, carinho, ternura e protecção? Aquela atenção, aquela ternura e educação, que só os pais sabem dar! Claro (quando se é bons pais), porque há pais que não se interessam pelos filhos, apenas os vêm como objectos descartáveis; não se importando de os ver a serem criados ao deus dará! Ou, de os verem a serem criados apenas pela sua mãe, ou pelos seus avós, ou mesmo pela caridade alheia! Quando até muitas das vezes, pais doam os seus filhos a instituições de caridade para doação. Ou até muitas das vezes, há crianças em risco, que são acolhidas por instituições para sua proteção, ou para fins de doação.
Estou a escrever com dor no coração, por saber das injustiças que muitos homens cometeram e que ainda nos dias de hoje, cometem contra tantas mulheres e contra os seus próprios filhos, são homens inescrupulosos e irresponsáveis, que mais tarde, ou mais cedo pagarão caro todas as suas torpezas e suas injustiças, mas na vida nada acontece por acaso! E quem sabe se aquele/a que hoje sofre a decepção, não a fez sofrer também a outrem nas suas anteriores existências? Sofre então a causa desse efeito, expiando no agora, o que fez aos outros sofrer. É o pagamento da dívida que tenha contraído em existências anteriores.
Na realidade analiso que há mulheres adúlteras, mas em abono da verdade não há mulheres adúlteras sem homens adúlteros! Quantas mulheres caem por culpa de homens inescrupulosos, que não se importam de denegrir a sua imagem e a imagem dos outros!
Muitas vezes acontece que homens casados querem ter ligações amorosas com uma, ou com várias mulheres, solteiras ou casadas! É preciso não se ter vergonha de se querer trair a sua própria mulher, bem assim, como querer enfeitar a testa do outro sujeito, marido da mulher pretendida.
Diga-se em abono da verdade, se existe a mancha da prostituição na sociedade humana, é porque o homem a alimenta. Se o homem soubesse ver na mulher a irmã que lhe merece respeito, e à qual deve nobre cooperação nas tarefas da evolução, desapareceria da face da Terra o triste espectáculo do meretrício, que não é mais do que a depravação do sexo, tanto por parte do homem como da parte da mulher.
Entenda-se que sexo e atração física são fenómenos ilusórios e passageiros! Muitos acreditam amar de verdade, adorando terem relações extraconjugais fora do matrimónio, mas na verdade quem ama não trai, nem não pouco quer ter sentimento de posse sobre ninguém, porque afinal todos os homens e mulheres gostariam de ver, todos os seus interesses respeitados e sem as suas vidas conjugais portas a dentro do seu lar serem assaltados.
Há mulheres que dizem, que se prostituíram por terem fome, mas essa opção de vida a meu ver não é desculpável, porque há sempre um trabalho honesto e honrado para quem quer trabalhar e, para quem quer ganhar para o seu sustento.
Ainda há bem pouco tempo duas irmãs passeavam juntas e a mais nova dizia para a mais velha: mana, porque fizes-te isso? A mana mais velha respondeu: fiz inconscientemente numa discoteca, aonde bebi e, onde puseram alguma coisa na bebida e, eu fiquei drogada, nessa altura, um rapaz me arrastou para o sexo, e agora estou desesperada, porque estou grávida! Ai os meus pais se sabem! Quero fugir, mas para onde? Vou trabalhar nem que seja só por um mês para poder receber o suficiente para poder abortar! Ou então fujo à vida, pelas portas largas da morte!
Esta era a conversa da jovem mais velha! Perante tal desespero tentei ajudá-la, pedi-lhe o seu contacto, mas ela o recusou! Pedi-lhe que não abortasse o filho, porque aquela criança não tinha culpa de ter pais irresponsáveis. Não sei o desfecho, mas as jovens queixavam-se de falta de apoio familiar e de que seus pais não as ouviam, quando elas queriam falar com eles. Acusando os pais de que só viviam para o dinheiro e que estes não lhes davam o devido apoio e assistência; que os seus pais não conversavam com elas, sendo as três irmãs criadas  por uma tia. Vi o desespero das duas raparigas, vivendo momentos de grande aflição e de muito sofrimento. Verifica-se que existe muita imaturidade na parte da jovem grávida e muita irresponsabilidade do rapaz que a traiu.
Pais, nunca abandonem os vossos filhos, sempre que estes queiram conversar convosco, porque se negligenciarmos na sua educação, poderemos ser nós os causadores das suas desgraças, os responsáveis pelos seus actos de desorientação e de loucura.
Devemos de pensar se algo de errado se passou na nossa vida, que essa culpa não nos entrave o nosso progresso, porque não estamos condenados perpetuamente, e irrevogavelmente, mas pensemos que estamos em constante aprendizado, mas sempre lutando para sermos cada dia melhores, para que um dia possamos encontrar a verdadeira felicidade junto daqueles a quem mais amamos, quer nesta vida ou em outras vidas.
Que Jesus nos sustente nas nossas provas, nos dê muita coragem, muita determinação, muito descernimento e muita luz para que não venhamos a cair nunca em qualquer tipo de tentação.                 
Fontes bibliográficas:
O LIVRO DOS ESPÍRITOS DE ALLAN-KARDEC
Foto  de: fotógrafo Alexandre Antunes.
                                             Texto de: Aurinda Tavares